Metodologia 

Em estrito respeito pelo Código de Estocolmo, a nossa metodologia assenta na criação e otimização de estratégias de comunicação, aliando a credibilidade e influência das relações públicas ao alcance das redes sociais.

O endosso de uma narrativa pelos media (jornalistas) ou por determinado opinion maker confere-lhe credibilidade, o seu adequado posicionamento numa rede social permite-lhe aumentar exponencialmente o seu alcance e influência.

Através da sinergia entre estas duas áreas que designámos Corporate Positioning e PR Social Media, apoiamos os clientes a comunicar com os seus principais públicos, entre eles, jornalistas, investidores, analistas, colaboradores, parceiros de negócio, entidades supervisoras e reguladoras. 

Sobre o Código de Estocolmo da International Communications Consultancy Organization (ICCO)

O Código de Estocolmo define as normas profissionais das empresas de Relações Públicas, não coincidindo com as convicções pessoais ou com as normas, regras e leis éticas nacionais. 

  • Aconselhamento Objetivo

As consultoras de Comunicação e Relações Públicas não podem ter interesses que possam comprometer a sua função de consultores independentes.

Devem abordar os seus clientes com objetividade, de forma a ajudá-los a adoptar a melhor estratégia e comportamento de comunicação.

  • Responsabilidade Social

Uma sociedade aberta, liberdade de expressão e uma imprensa livre criam o contexto para a profissão de relações públicas.

As consultoras funcionam no quadro de uma sociedade aberta, obedecem às suas regras e trabalham com clientes que adotam a mesma filosofia.

  • Confidencialidade

A confiança está no centro da relação entre o cliente e uma consultora de comunicação e relações públicas.

A informação que tenha sido fornecida em confidência por um cliente e que não seja publicamente conhecida não deve ser partilhada com outrem sem o consentimento do cliente.

  • Integridade na Informação

As consultoras de relações públicas não devem conscientemente iludir uma audiência em matéria de informação factual, ou sobre os interesses que um cliente representa.

As consultoras devem fazer todos os seus melhores esforços no sentido de pugnar pela exatidão.

  • Cumprimento das Metas

As consultoras devem trabalhar com os clientes no sentido de estabelecer previamente expetativas claras sobre o resultado dos seus esforços.

Devem definir objetivos específicos para as ações de comunicação e depois trabalhar no sentido de cumprir essas metas.

As consultoras não devem oferecer garantias que não sejam razoáveis, ou que comprometam a integridade dos canais de comunicação.

  • Conflitos

As consultoras podem representar clientes com interesses conflitivos.

O trabalho para um novo cliente conflitivo não deve começar sem que seja oferecida a oportunidade ao cliente existente de exercer quaisquer direitos inerentes ao contrato entre o cliente e a consultora.

  • Representação

As consultoras podem recusar ou aceitar um trabalho com fundamento nas opiniões pessoais dos gestores das empresas ou no enfoque da organização.

  • Práticas Empresariais e de Gestão

No contacto com todos os públicos as consultoras de comunicação e relações públicas devem adotar um comportamento ético e implementar as melhores práticas empresariais conhecidas.